quinta-feira, 23 de maio de 2013

Igreja Matriz de Santo Amaro das brotas, Paróquia Santo Amaro - SE


Palavras do Papa Francisco


_____RAZÕES PELAS QUAIS EU SOU CATÓLICO_____


_____RAZÕES PELAS QUAIS EU SOU CATÓLICO_____

1º - A Igreja Católica tem como seu fundador o próprio Jesus Cristo ( Mt 16,18-19)

2º - A Igreja Católica é governada segundo a forma bíblica: bispos (Atos 20,28; Flp 1,1; Tt 1,8), presbíteros = anciãos (Atos 15, 2-6,21,18; 1Pdr 5,1) e diáconos (Atos 6, 1-6).

3º - A Igreja Católica comprova a sua autoridade com a sucessão apostólica.

4º - A Igreja Católica foi confirmada por Deus e inaugurada para o mundo com a vinda do Espírito Santo em Pentecostes (Atos 2).

5º - A Igreja Católica segue a advertência bíblica contra as divisões, cismas e sectarismo (Mt 12,25; 16,18; Jo, 10,16; 17,20-23; Atos 4,32; Rom 13,13; 1Cor 1, 10-13; 3,3-4; 10,17; 11,18-19; 12,12-27; 14,33...).

6º - A Igreja Católica está fundamentada na autoridade da Bíblia (Hbr 4, 12-13; 2Tm 3,16-17; da Tradição, isto é, o conteúdo da doutrina cristã vindo desde o começo do cristianismo que garante a continuidade da única e mesma mensagem de Cristo (2Ts 2,15 consultar Bíblia de Jerusalém e a versão protestante João Ferreira de Almeida; 1Cor 11,2) e do Magistério, isto é, a palavra do papa e dos bispos unidos a ele (Mt 16,19; Lc 10,16).

7º - A Igreja Católica recebeu a missão de ensinar a verdade e cuidar da sã doutrina ( Mt 28,19-20 e Atos 2, 42), e assim evitar o erro das interpretações particulares que provocam discussões e diversidades. Ela é "coluna e sustentáculo da verdade"(1Tim 3,15).

8º - A Igreja Católica conservou a Bíblia com todos os livros do antigo Testamento (46 livros), conforme o uso dos primeiros cristãos e confirmado pelos Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397), Cartago IV 9419) e Trulos (692). E, quanto ao Novo Testamento, inspirada por Deus, estabeleceu os 27 livros. Foi ela também quem dividiu a Bíblia em capítulos e versículos para facilitar a sua leitura.

9º - A Igreja Católica em os sete sinais da graça de Deus: os sacramentos. O Batismo (Mt 29,19), Crisma (Atos 8,18), Eucaristia (Mt 26,26-29), Matrimônio (19,3-9), Unção dos Enfermos (Tg 5,13-15), e a Ordem (instituído por Jesus durante a Última Ceia, quando disse aos seus apóstolos na Última Ceia: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19).

10º - A Igreja Católica acredita que o batismo é necessário para receber a salvação (Mc 16,16), o perdão dos pecados, o Espírito Santo (Atos 2,38) e tornar-se membro da Igreja (Atos 2,41).

11º - A Igreja Católica continua a conceder o sacramento da Crisma do mesmo modo como no passado (Atos 8,18, isto é, pelos bispos, sucessores dos apóstolos.

12º - A Igreja Católica crê na presença real de Jesus na Eucaristia (Jo 6,51.53-56). Ela vive fielmente as palavras da Última Ceia: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós... Este cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22,19.20).

13º - A Igreja Católica mantém a prática de dar uma nova oportunidade de perdão dos pecados através dos sacramentos da penitência ou confissão, conforme a vontade de seu fundador (Jo 20,23).

14º - A Igreja Católica professa ser o matrimônio indissolúvel, conforme o ensino de Seu fundador (Mt 19,3-9). e ao mesmo tempo tem misericórdia e acolhe com amor aqueles(as) que passaram pela dura experiência da separação.

15º - A Igreja Católica continua o sacerdócio instituído por Jesus Cristo na Última Ceia (Lc 22,14-20), e continuado desde a Igreja primitiva (Atos 6,6; 14,22; 1Tm 4,14; 2Tm 1,6) até os nossos dias.

16º - A Igreja Católica continua a prática da Unção dos Enfermos para pedir a cura para o espírito, alma e corpo, conforme o ensino bíblico (Mc 1,13; 1Cor 12,9; Tg 5,14-15) e a prática dos primeiros cristãos passada de geração em geração até aos nossos dias.

17º - A Igreja Católica venera a Virgem Maria conforme uma profecia bíblica (Lc 1,48) e a vontade do próprio Jesus (Jo 19,25-27).

18º - A Igreja Católica professa quatro verdades fundamentais sobre Maria: ela é a mãe de Deus (Lc 1,43); permaneceu virgem antes, durante e depois de dar a luz ao filho de Deus (Mt 1,16.18); em vista do seu divino Filho foi concebida sem pecado (Imaculada Conceição) (Lc 1,28); terminado o seu tempo na terra foi elevada ao céu em corpo e alma (Assunção) (Ap 12,1-14).

19º - A Igreja Católica aceita a autoridade dos Concílios Ecumênicos realizados desde o início do Cristianismo (Atos 15), e no decorrer dos séculos foram definindo a doutrina cristã.

20º - A Igreja Católica crê na doutrina bíblica do céu (1cor 2,9; Ap 21,3-4), inferno (Mc 9,43-44) e no valor da oração pelos mortos (2Mac 12,39-45; 1Cor 3,11-15; Tb 12,12; 1Cor 15,29; 2Tm 1,16-18).

21º - A Igreja Católica acredita na eficácia da intercessão da Virgem Maria e dos santos, conforme o testemunho apresentado pela própria Escritura (Gn 18,23-31; Ex 32,11-14; Rom 1,9; Tg 5,16), e o testemunho de cristãos que atribuem as graças alcançadas à intercessão dos santos e santas.

22º - A Igreja Católica crê na existência dos anjos, e também na eficácia do seu auxílio (Ex 23,20-23; Tb 3,25; Sl 90,11).

23º - A Igreja Católica acredita que cada pessoa tem um anjo da guarda (Sl 33,8; Mt 18,10; Atos 12,15; Hbr 1,14)

segunda-feira, 20 de maio de 2013

"Do termo “Evangélico” aplicado aos protestantes.

"Do termo “Evangélico” aplicado aos protestantes.
O uso do termo Evangélico ao referir-se aos Protestantes não é de uso plenamente correto. Alguns protestantes Calvinistas passaram a usar o termo evangélico com um sentido anti-Católico (sentido original do termo usado por eles). Eles diziam que eles acreditavam no evangelho, ao contrario dos Católicos que eles consideram “Cristãos Paganizados”. Portanto ao chamar um Protestante de Evangélico você está concordando com o sentido original, ou seja, que eles crêem no evangelho, mas os Católicos não.

Então os chamados evangélicos do Brasil são na verdade:
Protestantes Calvinistas em sua maioria “Pentecostais” ou “Neo Pentecostais”.

Já em sentido amplo, todos os Católicos e protestantes calvinistas do Brasil são:

- Crentes: Pois cremos em Deus
- Evangélicos: Pois cremos no evangelho.

Então podemos chamá-los de:
Protestantes;
Evangélico – Protestantes;
Calvinistas;
Calvinistas Pentecostais;
Calvinistas Neo Pentecostais;
Pentecostais;
Neo Pentecostais.

Obs: Há muitos outros ramos no protestantismo no Brasil que não são Calvinistas! Como os Metodistas; Adventistas; Testemunhas de Jeová, etc. Paz e bem!

sábado, 13 de abril de 2013


O que é sacramento?
Sacramento é um sinal visível de uma graça invisível e tem sua origem na vida e nas palavras de Jesus, ou seja, os Sacramentos celebram o mistério da Morte e Ressurreição do Senhor, unem o povo de Deus e exigem certas respostas daqueles que celebram: a fé em Jesus Cristo, a conversão, o compromisso. Somente assim a graça de Deus pode ser eficaz.
O que é o sacramento do Batismo?
Batismo é o fundamento de toda a vida cristã, a porta de entrada para a vida na comunidade e o acesso aos demais sacramentos. Pelo batismo somos libertados do pecado e regenerados como filhos de Deus, tornando-nos membros de Cristo, somos incorporados à Igreja e Participantes de sua missão.
Quem pode receber o Batismo?
Pode receber o Batismo qualquer criança que não tenha sido batizada. A partir dos sete anos, a pessoa não batizada deve preparar-se, através da Catequese Paroquial, para receber esse sacramento.
Qual é a missão do Padrinho e da Madrinha?
O Padrinho e a Madrinha tem dupla responsabilidade:
1. orientar o(a) afilhado(a) no crescimento da fé, isto é, se os pais são indiferentes em relação a vida espiritual do filho, a função do padrinho e da madrinha é de intervir e/ou substituir os pais nesta missão.
2. amparar o afilhado em caso de doença grave ou de necessidade materiais de seus pais.
Para padrinho e madrinha devemos escolher:
- Pessoas católicas e participantes da comunidade
- Que sejam batizadas, crismados e tenham feito a Primeira Eucaristia
- Pessoas que tenham no mínimo 16 anos e/ou que não sejam idosas
- Pessoas que possuam laços fortes de amizade com a família
- Pessoas casadas no religioso ou solteiras desempedidas
Onde a criança deve ser batizada?
A criança deve ser batizada na comunidade onde os pais freqüentam. Caso se deseja realizar o batizado em outra Paróquia ou comunidade deve-se conversar com o Padre da comunidade de origem e pegar com ele uma autorização por escrita.
É importante dar atenção à escolha do nome da criança?
Claro, o nome é como uma identidade pessoal. Ele marca a pessoa para a vida toda. Por isso, é necessário escolher nomes que tenham um significado especial para os pais ou para a própria criança e não somente porque tal nome está na moda, ou é de um artista ou personagem de televisão, ou nomes que representam outra fé, que não a católica.
Quais os documentos necessários para o batismo?
São necessários a Certidão de Nascimento da criança e o comprovante da preparação de Batismo dos pais e padrinhos.
Ser batizado ou não, faz diferença?
”…a maior graça que alguém pode receber na terra”
É através do Batismo que participamos da Redenção que Jesus nos conquistou com o Seu precioso sangue. Tanto assim, que Ele disse aos Apóstolos, pouco antes de sua Ascensão ao Céu: “Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado” (Marcos 16,16). Pelo pecado de Adão e Eva, a humanidade se separou de Deus, e experimentou a danação, já que Deus é a fonte da vida do homem. Jesus veio para “tirar o pecado do mundo” (João 1, 29) e recolocar o homem em comunhão com Deus. Ele fez isso pela sua Paixão e Morte de Cruz, e deixou a Igreja e os Sacramentos para que esta salvação chegue a cada pessoa. O Batismo é exatamente este primeiro sacramento que nos faz “membros do Corpo de Cristo” (conf. I Coríntios 12, 27) e participantes de Seus méritos. Assim, ser batizado, é fazer parte de Jesus, é ser membro de Sua Igreja, é ser filho de Deus adotado por Jesus Cristo, é ter o Céu por herança, e ter Maria como Mãe. Logo, ser batizado faz muita diferença!
Ser batizado é a maior graça que alguém pode receber na terra; por isso, a Igreja não quer que ninguém fique sem o Batismo; e a criança, pela fé dos pais e padrinhos, deve logo ser batizada.

Adoração Eucaristica
A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. Mas para vivenciar esse momento plenamente, é necessário entender o que é adorar e o porque de adorar.
O que é Adorar?
A adoração exige amor extremo, sem reservas, fazendo com que a pessoa, seja levada a reverenciar a Deus com orações, devoção e honra. “Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer ‘o nada da criatura’, que não existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-lo, exaltá-lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que ele fez grandes coisas e que seu nome é santo. Adoração do Deus único liberta o homem de se fechar em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo.” (CIC 2096, 2097).
Porque adorar?
A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de Tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás o senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13).
Toda vez que estivermos perante o Santíssimo esteja Ele exposto ou no sacrário devemos nos colocar numa atitude de despojamento e professarmos a fé na sua presença no pão e no vinho que para nós são Corpo e Sangue de Cristo. E devemos fazê-lo de forma espontânea e com todo o coração.
Como adorar?
Quando estamos em adoração estamos reconhecendo a Jesus como nosso único Senhor e Salvador. Estar em adoração é despojar-se de si e se entregar a Ele. É se fazer humilde, como os três reis magos e entregar a Jesus tudo o que temos de mais valor. É dizer sempre “Onde está o Rei … viemos adorá-lo” (Mt 2,2). É assumir ser pecador e dizer para Ele: “Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!” (Mc 10,47) e confiar em sua misericórdia. É louvar a Deus por todas as graças que Ele derrama em nossa vida: “Hosana ao filho de Davi! Bendito seja aquele que vem em nome do Senhor! Hosana no mais alto dos céus!” (Mt 21,9).
A adoração a Cristo exprime-se nas diversas formas de devoção eucarística:
Na Santa Missa: no momento da transubstanciação (mudança da substância do pão e vinho na substância do corpo e sangue de Jesus Cristo no ato da consagração) e da elevação;
Na exposição do Santíssimo Sacramento: quando o corpo de Cristo (Eucaristia) é exposta em um hostensório;
Na visita ao Sacrário: nos momentos em que a Igreja está aberta, visitar Jesus no sacrário para adoração;
Na genuflexão (ato de ajoelhar) diante do Sacrário: dobrar o joelho até ao chão ao passar em frente ao Santíssimo Sacramento quando estiver exposto ou no sacrário;
Na adoração da Cruz: na Sexta-Feira Santa.

Pastoral da Catequese
A missão da Pastoral da Catequese é iniciar crianças, adolescentes, jovens e adultos na fé cristã. Esta iniciação se dá, concretamente, através da formação cristã à luz dos Evangelhos, da celebração litúrgica e da vivência comunitária. Realizamos encontros semanais de formação, onde são apresentados temas do nosso cotidiano, iluminados pela Palavra de Jesus que nos traz a vontade do Pai, na força do Espírito, onde buscamos do verdadeiro sentido da vida e mudanças de atitude em relação a Deus, ao irmão e à irmã e à mãe Terra .
“A Catequese é uma educação da fé das crianças, dos jovens e dos adultos, a qual compreende especialmente um ensino da doutrina cristã, dado em geral de maneira orgânica e sistemática, com o fim de os iniciar na plenitude da vida cristã” (CIC 5).
“Na verdade. o crescimento interior da Igreja, sua correspondência ao desígnio de Deus, depende essencialmente da Catequese. Neste sentido, a Catequese deve ser considerada como momento prioritário na evangelização” (DGC 64).
Como processo permanente de educação da fé, visa o crescimento e amadurecimento progressivo, formando o cristão, em comunhão com o Pai, o Filho e o Espírito Santo e com os irmãos, mediante a adesão pessoal a Jesus Cristo e a aceitação do seu caminho de salvação e libertação.
A Palavra de Deus é o livro da Catequese por excelência, “transmitida na Tradição e na Escritura, porque a Sagrada Tradição e a Sagrada Escritura constitui um só depósito inviolável da Palavra de Deus confiada à Igreja” (CT 27). O ofício de interpretar autenticamente a Palavra de Deus escrita ou transmitida foi confiado unicamente ao Magistério vivo da Igreja, cuja autoridade se exerce em nome de Jesus Cristo (DV 10).
Será uma Catequese cristocêntrica, isto é, centrada na pessoa de Jesus de Nazaré, “filho único do Pai, cheio de graça e de verdade” (CT 5), que conduz a um cristocentrismo Trinitário, confessando a fé em Deus: Pai, Filho e Espírito Santo (cf. DGC 29).
A finalidade definitiva da catequese é levar à comunhão com Jesus Cristo: só Ele pode conduzir ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar da vida da Santíssima Trindade… Todo catequista deveria poder aplicar a si mesmo a misteriosa palavra de Jesus: ‘Minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou’ (Jo 7,16)” (NCIC, 426-427).
Em sua origem, o termo “CATEQUESE” diz respeito à proclamação da Palavra. O termo se liga a um verbo que significa “Fazer” – “Ecoar” (gr. Kat-ekhéo). Assim a catequese tem por objetivo último fazer escutar e repercutir a Palavra de Deus. Desta forma, é missão da Igreja anunciar o Evangelho em todo o mundo, mas, em primeiro lugar, a Palavra de Deus deve ser anunciada aos seus próprios membros. É dentro da Igreja que se desenvolve a formação de seus membros, para que possam depois anunciar a todos a Palavra de Deus. Quando se fala em catequese, muitos pensam somente na catequese que se prepara as crianças à Primeira Eucaristia. Catequese hoje não se deve confundir com o “dar catequese”.
A catequese faz parte da ação evangelizadora da Igreja que envolve aqueles que aderem a Jesus Cristo. Catequese é o ensinamento essencial da fé, não apenas da doutrina como também da vida, levando a uma consciente e ativa participação do mistério litúrgico e irradiando uma ação apostólica. Segundo o Documento de Puebla (1979) e a afirmação dos Bispos do Brasil, a catequese é um processo de educação da fé em comunidade, é dinâmica, é sistemática e permanente.

Beata Dulce dos pobres


JMJ -


quarta-feira, 10 de abril de 2013

Pastorais

Uma paróquia tem como seu condutor espiritual o pároco, mas é humanamente impossível a ele, sozinho, prestar os diversos serviços e assistências que sua comunidade tem direito e necessita receber.

Sendo dessa forma, uma paróquia tem, entre seus paroquianos, inúmeros leigos que auxiliam o pároco nesse encargo, ministrando sacramentos, dando formação específica ao recebimento desses sacramentos, evangelizando, catequizando, dando assistência social, enfim, trabalhando em prol da própria comunidade a que pertencem.

Esses leigos, organizam-se em grupos de pessoas, conhecidos como Pastorais, Movimentos ou Grupos, dependendo da característica que cada grupo possui.

As Pastorais, geralmente são ligadas ao ministério dos sacramentos, como por exemplo, a Pastoral do Batismo, do Matrimônio, das Exéquias, etc., ou a serviços organizados no âmbito diocesano, como por exemplo, a Pastoral da Comunicação Social, da Escuta, da Saúde, etc.

Os Movimentos, são grupos de pessoas organizados estruturalmente, geralmente num âmbito maior que o paroquial, e algumas vezes, formalizados dentro da estrutura eclesial, como por exemplo, a Conferência Vicentina, A Associação dos Salesianos Cooperadores, a Legião de Maria, etc.

Os Grupos, são formados por pessoas que se juntam com um objetivo em comum, como por exemplo rezar o terço, cuidar dos objetos litúrgicos, etc.

Para a organização deste site, todos esses grupos estão reunidos sob a rubrica de Pastorais e aqui você pode conhecer a cada um deles que existe em nosso âmbito paroquial 

No decorrer dos dias estarei explicando um pouco sobre cada grupo de Pastoral !!!

Pastorais da Paróquia e movimentos
O QUE É PASTORAL ?
A Igreja como instrumento que ajuda na concretização do Reino tem sua maneira própria de evangelizar, levando o Cristão a participar dentro de todas as realidades que nos envolvem, organizando-se em grupos específicos, que são as PASTORAIS. PASTORAL é toda a ação que muda o modo de pensar, de ver e agir buscando na caminhada a concretização doPLANO DE DEUS que é o seu Reino de justiça, liberdade para todos. Fazer Pastoral é fazer o que Jesus fez. É continuar sua missão. Pastoral é serviço, ação, trabalho de quem segue Jesus.
 
Pastoral vem da palavra pastor. Quando falamos em pastor lembramos de rebanho, campo, cuidados com a realidade. Logo, Pastoral da Igreja significa um olhar especial da nossa Igreja em relação às respostas que o mundo está precisando, segundo os princípios do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pastoral é um termo que está muito presente na linguagem da Igreja, por isso mesmo não ouvimos falar tanto em outras áreas da nossa vida.
Podemos dizer também que Pastoral é uma ação transformadora voltada para o trabalho da Igreja missionária, atividades comunitárias e sociais, ensinando e aprendendo os valores cristãos.
É importante ressaltar que é uma ação evangelizadora que se realiza na comunidade a partir de mútua cooperação entre fiéis e pastores. Neste sentido, aqui não existe a questão de quem é o mais importante. Todos têm uma função, um carisma, um jeito de viver, porém, todos somos importantes para que o Reino de Deus aconteça. Com as nossas virtudes e defeitos. Todos nós estamos a caminho, na estrada, procurando a nossa conversão no Cristo ressuscitado. Todos nós somos importantes.
Pastoral é a ação da Igreja no mundo! Onde devemos levar em consideração a pessoa no seu todo: espiritual, biológica, social, econômica e culturalmente. Que missão difícil, ampla, completa, empolgante, fascinante, prazerosa, estressante,... Esta é a missão que Deus colocou para cada um de nós. È por isso que somos chamados filhos e filhas de Deus, e fomos selados por Ele através do nosso Batismo. Coragem e Fé.

segunda-feira, 8 de abril de 2013


Igreja Católica a Maior Instituição de Caridade do Mundo!


Nos seus 2.000 anos de história a Igreja Catolica foi a instituição que mais fez caridade neste mundo.

Se a Igreja não existisse provavelmente o mundo ocidental nem conheceria o sentido da palavra caridade. Essa é uma palavra que surgiu na Igreja, no sentido de ajudar, sem querer nada em retorno, essa idéia para os povos antigos, como os gregos e romanos, seria um absurdo! Essa virtude surgiu depois que o mundo ocidental se tornou católico.

-São milhares de Obras Assistenciais da Igreja Católica espalhadas por este mundo.

- Na época em que a lepra foi um grande mal, na Europa e Ásia haviam 3000 leprosários católicos.

- Em muitos paises africanos as escolas e hospitais são matidos pela Igreja Católica.

- A Igreja educou mais crianças do que qualque outra instituição educativa ou religiosa.

- 25% das obras que cuidam de aidéticos em todo o mundo são mantidas pela Igreja Católica.

- Incontáveis hospitais, sanatórios, escolas para crianças carentes, asilos, creches etc
espalhadas em todo o mundo!

- Durante 2000 anos, 20 séculos de existência, ninguém como a Igreja socorreu tanto os pobres, órfãos, viúvas e doentes, como ainda hoje fazem, por exemplo, as irmãs de Madre Teresa de Calcutá.

- É inegável, nenhuma instituição no mundo ocidental fez e faz tanta caridade como a Igreja Católica, infelizmente isto parece não ser importante para os insistem em difamar a Igreja.
Existe uma diferença entre adoração e veneração???

Nós, católicos, somos comumente acusados de adorar imagens e santos, e de sermos idólatras, entre outros. Não sei quanto a você, mas, quantas vezes, eu já me vi em situações embaraçosas com irmãos de outras denominações religiosas no que diz respeito a esse assunto. E quando não conhecemos a doutrina de nossa Igreja, é muito comum sairmos dessas situações com raiva, frustrados, ou coisa parecida.

Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos. O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.

Adorar = Prestar culto a...

Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...

A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.

Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.

Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.

Percebe a diferença?

Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.

Mas e as imagens?

No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.

Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...

Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.

Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.

Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.

E se alguém, um dia, vier acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do santo sacrifício da santa Missa é que fazem a verdadeira adoração

Avé maria


eis o tempo de oração


domingo, 7 de abril de 2013

Tenham uma noite abençoada


Missa da Divina Misericórdia - Paróquia Santo Amaro-SE





Este é o povo que vai morar no céu ...!!
é hoje, Irmãos e irmãs , vamos?

Missa para as crianças


Jesus Ressuscitou e subiu aos Ceus


Jesus, tu és minha força , meu refugio
Beato Joao Paulo Rogai por nós



“Nenhuma língua humana poderá enumerar os favores que se correlacionam com a Santa Missa. O pecador se reconcilia com Deus, o justo fica mais reto, os pecados são apagados, os vícios eliminados, a virtude e os méritos crescem e as artimanhas do demônio são frustradas.” (São Lourenço Justiniano)
"A vingança do verdadeiro católico é o perdão e a oração pela pessoa que ofende."

Dom Bosco
Certa vez, um homem cansado de levar sua cruz fez um pedido a Deus:. Senhor, tem alguma coisa errada esta não eh a minha cruz pois nao consigo carrega-la ,preciso que a troque. Deus disse : esta meu filho, foi a cruz que vc escolheu,ela eh sua. O homem suplicou tanto que Deus resolveu abrir uma exceção. Meu filho venha comigo e escolha outra cruz dentre todas essas que aqui estão. O homem largou sua cruz e foi procurar por outra mais leve..depois de horas ele voltou e disse a Deus: meu senhor não encontrei mais leve,alguma coisa esta errada. E Deus disse: meu filho,eu não lhe disse, volte a procurar por este outro lado,no que o homem virou viu uma cruz mais leve,correu e a pegou para si e disse:eu não falei senhor,eu encontrei! Deus virou-se e pacientemente disse: filho esta eh a sua cruz,aquela que vc largou para procurar outra mais leve. Lição: temos o habito de valorizar nossas dores ,como se fossem maiores que a dos outros,porem,Deus nos da a cruz que podemos carregar. Boa Tarde. 
O ROSÁRIO E O TERÇO SÃO ORAÇÕES BÍBLICAS?

Certa vez um protestante perguntou a uma velhinha:
- Por que você não troca essas contas ensebadas por uma Bíblia?
- Porque eu não sei ler. Mas eu leio a Bíblia quando rezo o terço. Vou explicar.
Ela pegou o terço e foi explicando:
- "Eu começo o terço pegando na cruz e me lembro que o Filho de Deus deu a vida, derramou todo o seu sangue pela humanidade. Depois, nessas três primeiras continhas me recordo que nosso Deus é uma Família de três Pessoas muito unidas. Nestas contas maiores eu rezo o Pai Nosso, que Jesus nos ensinou. Cada mistério tem dez ave-marias, que me lembram os dez mandamentos, que Deus escreveu nas tábuas da Lei e entregou para Moisés. O rosário todo tem vinte mistérios, divididos em quatro partes, nas quais contemplo o nascimento e a infância de Jesus, a sua vida pública, a sua paixão e morte e a sua ressurreição. E então, isso tudo não é Bíblia?"